“O mesmo princípio (ou seja, o infinito) que está na origem das coisas deve necessariamente ser aquele que as faz perecer. Pois elas precisam expiar e compensar reciprocamente a injustiça que fazem umas às outras, de acordo com a decisão do tempo”
Anaximandro (a.C. 610 — 546 a.C), apud Johan Huizinga, in Homo Ludens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário