“É extraordinário como a gente se acostuma com esta vida nômade, dormir e comer aqui e ali e não pensar em nada importante, porque nada sabemos. Não lemos nem cartas nem jornais, e não podemos participar do drama que se desenrola (...) Marchamos estúpidos e calados – escravos do deus da guerra”.
(Edouard Coeurdevey, soldado na primeira guerra, apud Max Hastings, in Catástrofe 1914: a Europa vai à guerra; tradução de Berilo Vargas)
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